



Pensando no tempo das coisas e numa eterna falta de tempo, é bom lembrar que a vida se divide em três períodos: aquilo que foi, o que é, e o que será. O que fazemos é breve, o que faremos, dúbio, o que fizemos, certo. Pra quem é muito ocupado e às vezes esquece que o tempo passa, vale a pena ler "Sobre a brevidade da vida", a obra mais difundida do filósofo Lúcio Anneo Sêneca (4 a.C.? - 65 d.C.). São cartas escritas há mais de 2 mil anos que se encaixam perfeitamente nos dias de hoje.
Saiba um pouco mais sobre ele >> http://pt.wikiquote.org/wiki/S%C3%AAneca